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Sem Cera Estampada

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Porque é que alguém deixa de usar cera estampada?

Que tal não ter contaminação química nos favos e ter controlo natural da Varroa através do tamanho natural dos alvéolos? No que toca à contaminação, algumas das minhas rainhas têm três anos de idade e estão com boa postura. Eu penso que você não encontra ninguém que esteja a usar químicos nas suas colmeias e tenha esse tipo de longevidade e saúde nas suas rainhas. Você pode também obter favos com cera limpa e com alvéolos naturais numa colmeia top bar.

Como se passa a não usar cera estampada?

As abelhas precisam de algum tipo de guia para que façam os favos direitos. Qualquer apicultor já viu elas a ignorarem a cera estampada e a construírem favos entre ou fora da face de outro favo, então sabemos que por vezes elas ignoram essas pistas. Mas uma pista simples como um quadro ou barra de topo com a parte de baixo triangular, ou uma tira de cera, ou madeira, ou mesmo um favo bem direito de cada lado de um quadro, ou até uma barra vazia funcionará na maioria das vezes. Você pode apenas retirar a cunha de uma barra de topo de um quadro, virá-la de lado e cola ou prega para fazer uma guia. Ou colocar um pau de gelado (conhecidos nos EUA por “jumbo craft sticks”) ou paus de mexer a tinta nessa ranhura. Ou apenas cortar o favo velho de um quadro e deixar apenas uma fila de alvéolos por cima e/ou uma fila de alvéolos à volta.

Favo com Guia Lisa. Os alvéolos são de 4.5mm. Os quadros estão espaçados de 31.8mm Favo com Guia Lisa. Os alvéolos são de 4.5mm. Os quadros estão espaçados de 31.8mm

Favo com Guia Lisa. Os alvéolos são de 4.5mm. Os quadros estão espaçados de 31.8mm

Quadro sem cera estampada Quadro sem cera estampada Quadro sem cera estampada e com favo natural Quadro Fundo de Dadant de 28,6cm sem cera estampada e com guia chanfrado (fundo da barra de topo em forma triangular). Quadro Top Bar chanfrado Quadro sem cera estampada Quadro Langstroth sem Cera Estampada

Quadros Sem Cera Estampada

Quadro que não usa cera estampada e tem guia triangular. Eu fiz estes encomendando os da Walter T. Kelley sem ranhuras no topo nem nas barras de baixo e cortando a barra de topo a um ângulo de 45 graus nos dois lados. Essa empresa está agora a vender os quadros já cortados com a barra de cima em forma triangular. As abelhas tendem a seguir a inclinação da parte de baixo da barra de topo.

Quadro sem cera estampada e com favo natural. Note na fotografia do quadro com o favo natural. Você pode ver que os cantos estão muitas vezes abertos, o fundo parece que é o último a ser unido, mas este está unido em todos os quatro lados e preparado para ser desoperculado e extraído.

Aqui está um quadro Fundo de Dadant sem cera estampada, com um guia de favo em todo o seu comprimento e um pedaço de aço de 1,6mm como suporte horizontal no centro. Isto permite que se cortem seis pedaços de favo com 10mm por 10mm sem ter de lutar com arames. Langstroth também usou guias laterais da seguinte forma:

L.L. Langstroth tem imagens do seu plano no original de “Langstroth's Hive and the Honey-Bee” que você ainda pode comprar como reimpressão.

Segundo a minha experiência as abelhas puxam a cera dos seus favos mais depressa do que puxam sobre cera estampada. Eu não sou o único a fazer essa observação que a cera estampada não atrai as abelhas.

“A cera estampada, mesmo composta apenas por cera pura, não é intrinsecamente atrativa para as abelhas. As abelhas que enxamearam se lhes for dada a oportunidade de formar cacho sobre cera estampada ou um ramo de árvore, não mostram preferência pela cera estampada.” —The How-To-Do-It Book of Beekeeping, Richard Taylor
"... os enxames recolhidos em junho enchiam suas colméias de pentes de operárias retos e os pentes ficavam cheios de cria nas primeiras duas semanas após a caça ... nem um enxame teria um conjunto completo de pentes, ou os quadros preenchidos com base, ficarão melhor no final de duas semanas.O Sr. PH Elwood notou a mesma coisa, provando assim que a teoria de que são necessários 20 libras de mel para produzir uma libra de pente, não segure bem nos casos em que as abelhas desejam pente ... "--G.M. Doolittle ABJ Vol 20 No 18 pg 276
"... ainda assim a fundação está longe de ser um sucesso, quando comparada com o pente natural do trabalhador. Em primeiro lugar ela caiu gravemente, a menos que seja construída em climas frios, e mesmo em clima frio ela afunda para que as células na parte superior parte dos pentes mede 4 1/2 células até a polegada (5.6mm), enquanto pente natural para fins de ninhada mede 5 (5.08mm), e também parte deste construído em clima frio, quando preenchido com mel e selado, flacidez para separar as células e colocar o mel em funcionamento, com o mercúrio a 90 graus à sombra, enquanto que não um pente natural agitou uma partícula. Em segundo lugar, requer duas vezes mais agitação e manutenção, para obter construiu pentes decentes a meio caminho, que é preciso para construir o pente natural e, em terceiro lugar, custa mais do que o pente natural, onde você tem que pagar mais de 50 centavos por libra ... Eu não disse nada sobre seu uso para pente de mel, como eu descartei das caixas completamente, pelas razões que quando o mel é abundante e a abelha s estão segregando cera, eles simplesmente adicionam sua cera à fundação, nunca a tocando para tirar uma partícula. Ao arrancar a cera, temos a base exatamente como foi dada a eles, e ninguém gosta de comer essas coisas. Meu conselho seria, descartá-lo das caixas completamente "--G.M. Doolittle, ABJ Vol 15 No 1 pg 11

Referências Históricas

A maioria destas referências pode ser encontrada na internet na coleção sobre a Colmeia e A Abelha Melífera (“Hive and the Honey Bee collection”) de Cornell (bees.library.cornell.edu).

“COMO ASSEGURAR FAVOS DIREITOS. “As vantagens completas do princípio dos favos amovíveis é apenas assegurada deixando todo o favo ser feito dentro dos limites dos quadros. Após a primeira introdução dos quadros amovíveis, os apicultores falharam frequentemente nisso apesar de lhes darem muito cuidado e atenção. O senhor Langstroth, durante um tempo, usou como guias tiras de favo unidas à parte de baixo da barra de topo do quadro. Isto é uma prática muito boa quando o favo pode ser feito, pois ele usualmente fica seguro ao objeto para além de dar às abelhas um início com favo de obreira. Seguido pelo guia de favo triangular que consiste num pedaço de madeira triangular pregado à parte de baixo da barra de topo, deixando um canto pontiagudo que aponta para baixo. Isto é uma ajuda valiosa e é agora adotado universalmente.” --FACTS IN BEE KEEPING by N.H. and H.A. King 1864, pg. 97
“Se alguns dos quadros cheios forem removidos, e quadros vazios forem colocados entre os restantes, logo que as abelhas começam a puxar a cera dos favos de forma poderosa, não é necessário que exista guia dos favos nos quadros vazios, e mesmo assim o trabalho será executado com a mais bonita regularidade.” --The Hive and the Honeybee by Rev. L.L. Langstroth 1853, pg. 227
“Barra do favo melhorada— O senhor Woodbury diz que esta pequena invenção tem provado ser muito eficiente a assegurar favos direitos quando não se tem favos guia. Os ângulos mais baixos são arredondados enquanto uma faixa central é adicionada a cerca de 3.2mm na largura e profundidade. Esta faixa central estende-se até 12.7mm de cada ponta, onde é removida de forma a admitir que a barra encaixe no respetivo entalhe. Tudo isso é necessário para assegurar a formação regular dos favos e, também cobrir a parte de baixo da faixa central com cera derretida. O senhor Woodbury diz ainda, “a minha prática é de usar apenas as barras, quando consigo ter favos guia, pois estes podem ser colocados com muito maior facilidade a um plano do que a uma barra estriada; mas sempre que coloco uma barra sem favo, eu uso sempre uma das melhoradas. Com este método, favos tortos e irregulares são completamente desconhecidos no meu apiário. ”A maioria das nossas barras são feitas chanfradas; mas sempre que um dos nossos clientes prefere as planas, nós mantemos algumas para fornecer aos seus equipamentos” —Alfred Neighbour, The Apiary, or, Bees, Bee Hives, and Bee Culture pág. 39
“Barras de topo têm sido feitas por alguns fabricantes a partir de tiras com 6.4mm por 9.5mm, fortalecidas em parte por uma faixa muito fina colocada em forma de cunha na parte de baixo para servir de guia de favo; mas tais barras são demasiado leves e vão arquear quando cheias de mel ou com criação e mel...” --Frank Benton, The honey bee: a manual of instruction in apiculture pg 42
“Guia de Favo.— Geralmente uma cunha de madeira, ou uma faixa de favo ou cera estamapada, na parte de cima de um quadro ou caixa, sobre a qual o favo deve ser construído...Como o guia de favo tem 9-16, e o corte nas barras verticais 19.05mm, temos assim 3-16 que sobram de toda a madeira na barra de topo e a mesa deve ser posta, de forma a deixar apenas essa quantidade de madeira por cortar. Mesmo se a cera estampada for presa aos quadros com cera derretida como muitos fazem, eu teria tal guia de favo, porque adiciona muito mais rigidez ao quadro, e evita a necessidade de ter uma barra de topo muito pesada. As abelhas vão, com o tempo, construir os seus favos bem por cima do guia de favo, e usar os alvéolos por cima da criação para guardar o mel.” -- A.I. Root, ABC of Bee Culture 1879 edition pg 251
“Um guia de favo apropriado é um canto bem afiado no quadro, a partir do qual o favo é iniciado, as abelhas usualmente escolhem seguir este canto, em vez de divergir para uma superfície direita; partes do favo são por vezes usadas para o mesmo propósito.” --J.S. Harbison, The bee-keeper's directory, footnote at the bottom of page 280 and 281
Perguntas mais frequentes

P: Você quer dizer que eu posso apenas colocar uma caixa com quadros vazios na colmeia?

R: Não. As abelhas precisam de algum tipo de guia.

P: O que é um guia de favo?

R: Pode ser uma de várias coisas. Você pode usar um quadro vazio sem nada adicionado se você tem um quadro de criação puxado em cada um dos lados pois esses favos servirão de guia. Você pode colocar paus de gelado na ranhura para fazer o mesmo que uma tira de madeira, ou cortar um pedaço de madeira para fazer uma guia de madeira. Você pode virar a cunha de lado e colá-la. Você pode cortar um pedaço de madeira de forma triangular e coloca-lo no fundo da barra de topo. Você pode comprar moldes chanfrados e cortar para encaixarem no fundo da barra de topo. Você pode cortar as barras de topo de forma chanfrada. Você pode fazer uma tira de cera lisa, cortar pequenas tiras com largura 19mm, coloca-as na ranhura da barra de topo e segura-as com cera liquida. Você pode cortar tiras de cera estampada com largura de 19mm, segura-as com cera líquida na ranhura ou prega com a cunha. Se o quadro já tem favo, você pode apenas deixar a fila de alvéolos do topo como guia. Qualquer destes métodos funciona bem.

P: Qual o melhor guia de favo?

R: Eu gosto da maioria, mas prefiro a durabilidade da barra de topo chanfrada e eu penso que o favo fica um pouco mais seguro. De seguida provavelmente é a tira de madeira. Por fim as tiras de cera pois por vezes aquecem e caem se as abelhas ainda não as usaram. Mas eu também adiciono quadros vazios nos ninhos o tempo todo pois tenho muitos quadros velhos. A conclusão é, eu faço o tempo todo aquilo que é mais fácil. O pior guia de favo é encher a ranhura com um fio de cera. A cera na ranhura é uma pequena sugestão e não é de forma nenhuma um boa guia. Você precisa de algo que se projete bastante, 6.4mm é bom.

R: Eu posso extrair o mel desses favos?

R: Sim. Eu faço-o frequentemente. Apenas tenha a certeza que eles estão seguros às barras nos quatro lados e a cera não é nova ao ponto de ainda estar macia, como se fosse massa de vidro. Logo que a cera esteja um pouco envelhecida e o favo seguro pelo menos um pouco nos quatro lados, pode ser bem extraído. É claro que você deve ser sempre cuidadoso com qualquer favo de cera (com e sem arames) quando extrai.

P: Será que eu preciso colocar arame nos quadros?

R: Eu não uso arame mas eu também não uso caixas fundas.

P: Posso usar arame nos quadros?

R: Claro que sim. As abelhas vão incorporar o arame no favo. É claro que você precisa de nivelar bem a colmeia de qualquer forma, mas isso torna-se mais óbvio com arame nos favos. O arame é provavelmente mais útil quando se tem caixas fundas do que caixas médias. Eu só tenho caixas médias.

P: Será que eu preciso colocar cera nos quadros?

R: Eu descobri que a cera é contra produtiva. Dá mais trabalho, muitas vezes cai e nunca fica segura à barra como quando as abelhas fazem os seus próprios favos. Eu apenas não recomendo que coloque cera neles, eu recomendo que não coloque mesmo cera neles.

P: Será que eu posso colocar uma caixa completa de quadros sem cera estampada numa colmeia?

R: Assumindo que nos estamos a referir a quadros com guias de favo, sim, você pode. Usualmente isto funciona bem. Por vezes por causa da falta de um favo para usarem como “escada” para subirem para as barras do topo, as abelhas começam a construir favo desde a barra do fundo para cima. Por esta razão eu prefiro ter um quadro com um favo puxado ou um quadro com cera estampada na alça que adiciono. Isto não é um problema quando se instala um enxame em pacote. Outra razão para colocar um favo, contudo, é que é uma boa garantia para ter os favos na direção certa. Outra solução para o problema de elas tentarem fazer favo para cima, é colocar a caixa vazia por baixo da caixa já com favos para que elas trabalhem de cima para baixo.

P: Será que elas vão fazer um mau trabalho?

R: Por vezes sim. Mas elas por vezes fazem um mau trabalho mesmo com a cera estampada e ainda mais quando se trata de plástico estampado. Eu não vi mais favos maus sem usar cera estampada do que vi usando plástico estampado. Parte disto parece ser genético pois alguns enxames constroem bons favos mesmo quando você faz tudo errado. Outros enxames fazem um mau trabalho nos favos mesmo quando você faz tudo certo e simplesmente repetem os mesmos “erros” quando os remove.

Eu já disse antes mas vale a pena repetir. A coisa mais importante a compreender com favos naturais numa colmeia é que devido às abelhas construírem favos paralelos aos anteriores, um bom favo leva a outro da mesma forma que um mau favo leva a outro. Você não pode deixar de prestar atenção à forma como elas começam. A causa mais comum de um favo mal construído é deixar a gaiola da rainha lá dentro pois elas iniciam sempre o primeiro favo a partir daí e depois os favos mal construídos começam. Eu nem acredito na quantidade de pessoas que querem “jogar pelo seguro” e penduram a rainha numa gaiola. Elas obviamente não conseguem compreender que é quase uma garantia que o primeiro favo vai começar mal, que sem intervenção é uma garantia que significa que todo o favo na colmeia vai ser mal construído. Logo que você descubra os favos mal construídos a coisa mais importante é certificar-se que o último está direito pois ele é sempre o guia para o próximo favo. Você não pode ter uma visão “de esperança” que as abelhas sozinhas voltem a fazer favos direitos. Elas não o fazem. Você tem de as colocar de novo no bom caminho.

Isto não tem nada a ver com ter ou não arames. Nada a ver também com ter quadros ou não ter quadros. Tem é tudo a ver com ter o último favo direito.

P: Isso não fará com que as abelhas se atrasem pois têm de fazer o seu próprio favo?

R: Na minha experiência, e na de muitos outros que já tentaram isto também, as abelhas constroem os seus favos naturais muito mais depressa do que sobre cera estampada. Usar cera estampada atrasa-as de muitas formas. Primeiro elas puxam cera sobre cera estampada mais devagar. Segundo, a cera estampada está toda contaminada com fluvalinato e coumaphos. Terceiro, a menos que você esteja a usar cera estampada de alvéolo pequeno, você está a dar-lhes alvéolos que são maiores do que aqueles que elas querem e a dar a vantagem à Varroa.

P: Será uma boa ideia um principiante não usar cera estampada?

R: Na minha opinião é mais fácil para o principiante que ainda não ganhou hábitos apícolas se ajustar ao não uso de cera estampada. É muito mais difícil para o apicultor experiente se ajustar a ter colmeias perfeitamente niveladas, não virar o favo de forma a ficar paralelo ao solo, não sacudir as abelhas de forma vigorosa de um favo que ainda é novo e não está bem seguro, etc. Principiantes partem muitas vezes um favo e aprendem a sua lição. Apicultores experientes vão continuar os seus hábitos antigos e partem favos durante um tempo até que finalmente ganham o novo hábito.

Esta necessidade de manusear novos pentes de maneira diferente não é exclusiva de sem fundação.

"Os iniciantes devem ter cuidado ao virar um pente novo pesado com mel em um dia quente, ou ele pode cair da armação. Se, ao segurar tal armação alta, a mão esquerda estiver abaixada e a armação girar ao mesmo tempo , o outro lado do pente será trazido à vista de cabeça para baixo, sem ter a menor tensão. Ao inverter o processo, o pente é trazido de volta à sua posição original ".--Isaac Hopkins, The Autralasian Bee Manual

Hopkins estava falando sobre pentes usando a base de cera. Sem fundação aumenta a probabilidade.

P:Então e se elas fazem um mau trabalho?

R: É duvidoso mas possível que elas o vão fazer. Eu vi isso acontecer muitas vezes quando uma caixa cheia de quadros com cera estampada colapsa por causa do calor. Eu suponho que isto parece muito mais assustador para quem nunca removeu um enxame. Se você alguma vez cortou todos os favos de um enxame feroz ou selvagem e atou os favos aos quadros, então você já sabe o que fazer. Você corta os favos e você coloca cada um num quadro vazio e usa elásticos grandes, fio ou arame para os segurar no quadro. As abelhas tratam do resto. Elas fazem isso com a mesma frequência em plástico estampado e muitas vezes é mais difícil de reparar.

P: Se eu fizer os meus próprios quadros que dimensões deverão ter?

R:Você pode fazê-los a partir de quadros estandardizados, mas eu prefiro-os com barras verticais mais estreitas e barras de topo ligeiramente mais estreitas. Veja no capítulo Quadros Estreitos.

P: Eles não vão apenas construir o pente de tamanho Zangão?

R: Apenas o primeiro quadro ou dois. As abelhas têm um limiar para os drones que variam dependendo dos recursos e da época do ano. Eles farão um grande esforço para atingir esse limite.

Zangão consegue um mau rap. Eles são acusados de serem preguiçosos. Eles deixam a colmeia todas as tardes e voam até estarem exaustos. Suas vidas são tão curtas porque funcionam tão duramente quanto as forrageiras. A única desvantagem para a colméia é que eles não produzem mel, mas eles trabalham para perpetuar a espécie a um grande custo para si mesmos, mesmo que eles não tenham sucesso e maiores se o fizerem.

Este estudo diz que eles também ajudam na criação de calor: Thermal investigations of a honey bee colony: thermoregulation of the hive during summer and winter and heat production of members of different bee castes

Este estudo diz que a colônia é mais produtiva com o pente Zangão e Zangão adequados: Effects of Drone Comb on Brood and Honey Production in Honey Bee,Colonies

“... na presença de abelhas machos, o organismo dos trabalhadores trabalha de forma mais eficaz, ou seja, utiliza de uma maneira melhor os componentes contidos nos alimentos. Deve-se ressaltar que, ao lado da alta taxa de sobrevivência das abelhas operárias que consomem alimentos ricos em carboidratos, ocorreu também um melhor desenvolvimento das glândulas faríngeas, onde a proteína é particularmente necessária. A presença de drones também teve um efeito positivo no conteúdo de proteína total e gordura nos corpos das abelhas operárias consumindo doces de açúcar. ”* Esse estudo pode mudar a opinião de alguns apicultores sobre o valor dos drones em uma colônia; sua remoção pode não ser tão benigna quanto se pensava. “ Sanford, M.T. 2002, "Apimondia in South Africa," Bee Culture, Vol. 130 (seven installments: January, February, March, May, July, August, September).

Michael Bush

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