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O Básico sobre as Abelhas

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De forma a fazer apicultura, você precisa de um conhecimento básico do seu ciclo de vida e do seu desenvolvimento dentro da “colónia”. Você tem dois níveis do organismo—a abelha individual (que não consegue existir sozinha por muito tempo) e o superorganismo colónia.

O ciclo de vida da abelha

Cada abelha pertence a uma de três castas: rainha, obreira e zangão. A rainha é a única abelha que se reproduz, mas mesmo isso ela não consegue fazer sozinha. É a única abelha que sai e acasala, durante um período da sua vida, que dura alguns dias e depois ela põe ovos para o resto da sua vida. As obreiras, dependendo da sua idade, alimentam a criação, fazem favos, guardam mel, limpam a casa, guardam a entrada e trazem néctar, pólen, água e própolis. Os zangões passam a sua vida a voar para zonas de congregação (ZCZ) no início da tarde e regressam a casa antes da noite. Eles passam as suas vidas na esperança de encontrar a rainha e acasalar com ela. Vamos então acompanhar cada casta do ovo até à sua morte:

Rainha

Rainha

Círculo de Amas (por vezes chamadas de atendentes)

Nós vamos começar pela rainha pois é a mais importante de todas as abelhas porque há geralmente apenas uma por colónia. As razões pelas quais as abelhas criam uma rainha são: orfandade (emergência), rainha a falhar (troca de rainha) e enxameação (reprodução da colónia).

Orfandade

Os alvéolos reais aparecem em locais ligeiramente diferentes ou pelo menos ocorrem em diferentes condições que podem ser observadas. Uma colónia órfã não vai ter rainha que possa ser encontrada, pouca cria aberta e sem ovos por eclodir. Os alvéolos reais parecem amendoins pendurados nos lados ou fundos dos favos. Se a rainha morreu ou foi morta as abelhas vão pegar numa larva jovem e alimentá-la com muita quantidade de geleia real e construir um grande alvéolo real para ela.

Troca de rainha

Na troca de rainha as abelhas estão a tentar substituir uma rainha que sentiram estar a falhar. Ela terá provavelmente entre 2 e 4 anos e não está a pôr tantos ovos férteis e não produz tanta Feromona Mandibular de Rainha (FMR). Estes alvéolos reais estão usualmente nas faces laterais dos favos a cerca de 2/3 do topo do favo. Há, claro, exceções. Jay Smith teve uma rainha chamada Alice que ainda estava em plena postura ao fim de 7 anos, mas três anos parece ser a norma quando as abelhas trocam as rainhas.

Enxameação

SOs alvéolos de enxameação são feitos de forma a facilitar a reprodução do superorganismo. É como a colónia inicia novas colónias. Os alvéolos de enxameação estão usualmente no fundo dos favos do ninho. Eles são usualmente fáceis de encontrar inclinando um pouco o ninho e examinando o fundo dos quadros.

As larvas que fazem as boas rainhas são provenientes dos ovos de obreira recém-eclodidos, que acontece no dia 31/2 desde o dia que o ovo foi colocado no alvéolo. No dia 8 (para alvéolos grandes) ou dia 7 (para alvéolos naturais) o alvéolo é selado. No dia 16 (para alvéolos grandes) ou dia 15 (para alvéolos naturais) a rainha usualmente emerge. No dia 22, se o tempo permitir, ela pode voar. No dia 25, se o tempo permitir, ela pode acasalar e também nos dias seguintes. No dia 28 podemos ver ovos de uma rainha fértil. A partir desse momento, ela vai pôr ovos (se o tempo e reservas permitirem) até falhar ou enxamear para um novo local e começar a pôr ovos lá. A rainha vive dois ou três anos no estado selvagem, mas quase sempre falha no terceiro ano e é substituída pelas obreiras. Num enxame forte a rainha velha sai com o primeiro enxame (enxame primário). As rainhas virgens saem com os enxames seguintes, que se chamam de garfas (enxames secundários).

Obreira

Obreira

Recolhendo própolis em material velho

Um ovo de obreira começa inicialmente tal como um de rainha. É um ovo fertilizado. Ambas as larvas são alimentadas com geleia real no início mas a obreira vai recebendo cada vez menos geleia real conforme vai crescendo. Ambas eclodem no dia 31/2 mas a obreira desenvolve-se mais devagar. Do dia 3 1/2 até ao alvéolo ser selado é chamada de cria aberta. Só é selada no dia 9 (para alvéolos grandes) ou no dia 8 (para alvéolos naturais). Desde o dia em que foi selada até emergir é chamada de cria selada. Emerge no dia 21 (para alvéolos grandes) ou no dia 18 ou 19 (para alvéolos naturais). Desde quando as abelhas novas começam a mastigar os opérculos até emergirem chama-se cria a nascer. Depois de emergir uma obreira começa a vida como ama, alimentando as larvas jovens (cria aberta). Para aqueles que dizem que uma obreira é uma fêmea incompleta enquanto uma rainha é uma fêmea completa, considerem que apenas a obreira consegue produzir “leite” para alimentar as larvas. Apenas uma obreira pode alimentar e tomar conta das larvas. Uma rainha não tem as glândulas certas para produzir alimento para as larvas nem a habilidade de tomar conta delas. Nem a obreira nem a rainha é uma “mãe completa”; são ambas necessárias para criar mais abelhas. Obreiras e rainhas são anatomicamente diferentes de várias formas. Apenas as obreiras têm glândulas hipofaríngeas para alimentar as larvas. Apenas a obreira tem os cestos para carregar pólen e própolis. Apenas a rainha pode pôr ovos fertilizados. Apenas a rainha pode produzir feromonas suficientes para manter o enxame a trabalhar corretamente.

Durante os primeiros 2 dias uma obreira recém-emergida vai limpar alvéolos e gerar calor no ninho. Nos próximos 3 a 5 dias vai alimentar as larvas mais velhas. Nos próximos 6 a 10 dias vai alimentar as larvas mais jovens e rainhas (se é que há alguma). Durante este período desde o dia 1 até ao 10 vai ser uma Abelha Ama. Desde o dia 11 até ao 18 a obreira vai fazer mel, não vai buscar néctar mas sim amadurecer o néctar e recebê-lo das abelhas campeiras quando o trazem para dentro da colmeia e constrói favo. Desde o dia 19 até 21 as obreiras ventilam a colmeia, guardam-na, ajudam na limpeza e tiram lixo da colmeia. Desde o dia 11 até 21 elas são Abelhas Caseiras. No dia 22 até ao fim da sua vida são campeiras. Excetuando durante o inverno, as obreiras vivem cerca de seis semanas ou menos, trabalhando até à sua morte devido às asas que se estragam com o uso e deixam de poder voar. Se a rainha falha uma obreira pode desenvolver ovários e começar a pôr ovos. Usualmente são ovos de zangão e usualmente são colocados muitos nos alvéolos de obreira.

Zangões

Zangões

Zangões nascem de ovos não fertilizados. Para quem estudou genética, eles são haplóides, o que significa que apenas têm um único par de genes, enquanto as obreiras e a rainha são diplóides, o que significa que têm pares de genes (o dobro deles). Os zangões são maiores que as obreiras mas proporcionalmente mais largos, menos compridos que a rainha, têm o final do abdómen arredondado, têm olhos enormes e não possuem ferrão. O ovo eclode no dia 31/2. O alvéolo é selado no dia 10 (para alvéolos grandes) ou o mais cedo no dia 9 (para alvéolos naturais) e emergem no dia 24 (para alvéolos grandes) ou entre dia 21 e 24 (para alvéolos naturais). A colónia vai criar zangões quando os recursos são muitos para que hajam zangões para acasalar com as rainhas se forem precisos. Não são claros outros motivos para que servem os zangões, mas um enxame típico cria 10000 ou mais deles no decorrer do ano e só 1 ou 2 chegam a acasalar, podem servir outros propósitos. Se há uma escassez de recursos os zangões são expulsos da colmeia e morrem de frio e fome. Nos primeiros dias das suas vidas eles pedem comida às amas. Nos dias seguintes eles comem dos alvéolos abertos no ninho (que é geralmente onde eles andam). Após uma semana mais ou menos eles começam a voar e a conhecer a zona. Após duas semanas eles voam regularmente para ZCZ (Zonas de Congregação de Zangões ) no início da tarde e por lá ficam até ao fim da tarde. Essas são zonas onde os zangões se congregam e onde as rainhas vão para acasalar. Se um zangão tem “a sorte” de acasalar, a sua recompensa é que a rainha agarra o seu membro e arranca-o do seu interior. Ele vai morrer dos ferimentos causados. A rainha armazena o esperma num recetáculo especial (espermateca) e distribui esse esperma nos seus ovos. Quando a rainha fica sem reserva de esperma, ela não acasala de novo, ela falha e é trocada. Eu penso que os zangões têm uma reputação de serem inúteis mas não é merecida. De facto eles são essenciais. Não só não têm a reputação de serem inúteis como de preguiçosos. Eles não são preguiçosos. Eles voam até estarem exaustos todos os dias se o tempo permitir, tentando assegurar a continuação da espécie.

Ciclo anual da colónia

Por definição isto é um ciclo então vamos começar o ano pelo seu inicio, no inverno. Eu posso falar do que acontece no Nebrasca. Para a sua localização eu consultaria um apicultor local.

Inverno

A colónia tenta entrar no inverno com reservas suficientes, não só para sobreviver o inverno, mas também para aumentar o efetivo suficientemente na primavera para que a colónia se reproduza. Para isso a colónia precisa de uma boa quantidade de mel e pólen. A colónia de abelhas parece estar inativa todo o inverno. Elas usualmente não voam a menos que as temperaturas subam acima de 10ºC. Mas na verdade as abelhas mantêm o calor no grupo todo o inverno e todo o inverno a colónia irá produzir pequenas quantidades de criação em lotes para repor as abelhas jovens. Estes lotes usam muita energia e o grupo tem de ficar muito mais quente durante o seu crescimento. A colónia faz uma pausa entre lotes. Logo que haja uma entrada de novo pólen a colónia começará a aumentar a quantidade de abelhas. Usualmente o primeiro pólen do ano vem do ácer e do salgueiro. Na minha localização isto acontece no fim de Fevereiro ou início de Março. É claro que se o tempo não estiver quente o suficiente para voarem, as abelhas não têm forma de obter esse pólen. Os apicultores muitas vezes colocam bifes proteícos nas colmeias nessa altura para que o tempo não seja uma limitação no aumento do efetivo.

Primavera

Na primavera a colónia está a aumentar bem o efetivo. Elas devem ter criado pelo menos uma volta de cria nesta altura. Elas vão realmente levantar voo com as primeiras florações. Isto é usualmente com os dentes-de-leão ou as primeiras árvores. Aqui no Nebrasca, é a ameixeira selvagem e Prunus virginiana que florescem a meio de Abril. Entre agora e meio de Maio a colónia vai tentar preparar-se para enxamear. Elas vão tentar atingir um pico de população e depois começam a encher o ninho com néctar para que a rainha não consiga pôr ovos. Isto inicia uma reação em cadeia que leva à enxameação. Quanto menos ovos a rainha põe mais peso ela perde para que possa voar. Quanto menos cria houver para cuidar, mais abelhas ama desempregadas haverá (as que vão enxamear). Quando for atingida a massa crítica de abelhas amas desempregadas, elas vão construir alvéolos de enxameação, a rainha vai pôr ovos neles e a colónia vai enxamear mesmo antes de eles serem selados. Tudo isto assumindo, claro, que há recursos abundantes e que o apicultor não intervém. Se elas decidem não enxamear então vão bem depressa recolher néctar. Se decidem enxamear então a rainha velha sai com uma grande quantidade de abelhas novas e tenta iniciar uma casa algures. Entretanto a nova rainha emerge ao fim de algumas semanas e começa a pôr ovos ao fim de mais algumas semanas e as restantes abelhas campeiras trazem os recursos para usarem no próximo inverno.

Verão

O nosso fluxo, aqui no Nebrasca, é realmente maior no verão. Isto é usualmente seguido por uma calma de verão. Parece ser conduzido, pelo menos aqui na minha localização por uma paragem na chuva. Por vezes se a chuva cai na altura certa não há uma calma de verão, mas geralmente há. O nosso fluxo começa cerca do meio de Junho e acaba quando as coisas secam o suficiente. Por vezes há mesmo um período de escassez onde não há néctar nenhum e as rainhas param a postura. Eu diria que a maioria do meu néctar é de feijão-soja, alfalfa, trevo e mesmo de ervas daninhas. Isto varia muito com o clima.

Outono

Nós usualmente obtemos um fluxo de outono no Nebrasca. É na maioria persicária, tágueda, áster e chicória com alguns girassóis e Chamaecrista fasciculate e outras ervas daninhas. Alguns anos é suficiente para uma cresta. Alguns anos não é suficiente para elas invernarem e tenho de as alimentar. Por volta do meio de Outubro, usualmente, as rainhas param de pôr ovos e as abelhas começam a acomodar-se para o inverno.

Produtos da colmeia

As abelhas produzem uma variedade de coisas. A maioria destas é recolhida pelas pessoas.

Abelhas

Muitos produtores criam abelhas e vendem-nas. Abelhas em pacote estão disponíveis do Sul dos Estados Unidos usualmente em Abril.

Larvas

Muitas pessoas de todo o mundo comem larvas de abelha. Não é algo muito popular nos EUA. Para criar larvas (algo que as abelhas têm de fazer para criar mais abelhas) as abelhas precisam de néctar e de pólen. Alimentar com xarope ou mel e pólen ou substituto de pólen é uma forma de as estimular na primavera para criarem mais cria e assim mais abelhas.

Própolis

As abelhas fazem isto da seiva de árvores que é processado por enzimas que as abelhas produzem e misturam com ela e por vezes também adicionam cera. A substância é na sua maioria recolhida de rebentos de plantas da família do choupo, tais como o próprio choupo, faia, hibiscus tilliaceus, liriodendron tulipifera e outros. É usada na colmeia para cobrir tudo. É uma substância antimicrobiana e é usada tanto para esterilizar a colmeia como também para fortalecer a sua estrutura. Tudo na colmeia é colado com isto. Aberturas que as abelhas pensam serem demasiado grandes são fechadas com isto. O ser humano usa-a como suplemento alimentar e como cobertura antimicrobiana em cortes e para constipações, etc. Mata bactérias e vírus. Existem “armadilhas” para recolher Própolis. Uma bastante simples é uma rede no topo da colmeia, depois pode enrolá-la e colocar no frigorífico, ao desenrolar a rede enquanto está congelada a própolis estala e pode recolhê-la facilmente.

Cera de abelha

Sempre que uma abelha tem o estômago cheio de mel, xarope ou néctar e não tem onde onde o colocar, vai começar a produzir cera no seu abdómen. A maioria da cera é então usada para fazer favos. Alguma cai no chão da colmeia e é perdida. Para os humanos, a cera de abelha é comestível, no entanto não tem valor nutricional. É usada na cera estampada, velas, para polir mobílias e em cosméticos. As abelhas precisam dela para armazenar mel e criar mais abelhas. Para a obter das abelhas, ou esborracha a cera e deixa o mel escorrer, ou usa a cera dos opérculos que se tiram antes de usar o extrator, derrete-a e filtra-a.

Pólen

Pólen tem muito valor nutritivo. É alto em proteínas e aminoácidos. É um alimento popular como suplemento e muitos acreditam que os ajuda com as suas alergias, especialmente quando é pólen obtido localmente. As abelhas precisam dele para alimentar as mais jovens. Armadilhas para pólen estão disponíveis comercialmente ou pode encontrar os planos para fazer as suas próprias. O princípio de uma armadilha para pólen é forçar as abelhas a entrar num buraco pequeno (o mesmo que a rede metálica com buracos de 5mm) e no processo elas perdem o seu pólen que cai num recipiente protegido por uma rede que deixa passar o pólen mas não as abelhas (o mesmo que a rede metálica com buracos de 3.6mm). Algumas armadilhas de pólen têm de ter uma passagem secundária para que o enxame não perca a sua cria por falta de pólen. Uma semana com a armadilha e outra sem a armadilha parece resultar. Outros problemas tais como os zangões não conseguirem passar e se uma rainha for criada, ela vai ter dificuldade em passar. Se você é alérgico e tenta tratar as alergias com pólen tome-o em muito pequenas doses até ganhar uma tolerância ou até ter uma reação que não quer. Se você tiver uma reação então ou toma menos ou deixa de tomar, tudo depende da severidade.

Polinização

Um “produto” de ter abelhas é que elas polinizam flores. A polinização é muitas vezes um serviço que é pago. $50 até $150 dólares (dependendo do fornecedor das abelhas) para caixas fundas de 38mm é um valor típico cobrado pela polinização. Os encargos da polinização são usualmente baseados em ter de mudar as colmeias para dentro e para fora num intervalo de tempo específico para que as árvores (ou outras plantas) possam ser pulverizadas, etc. É menos provável que haja encargos pela polinização se as abelhas podem ficar o ano todo e não são usados pesticidas. Neste caso é uma situação mutualmente benéfica para o apicultor e para o agricultor e não há usualmente nada a pagar ou alugar, no entanto é comum o apicultor dar ao agricultor 3.8L de mel de vez em quando.

Mel

Este é o que usualmente se considera como produto da colmeia, em qualquer formato, é o maior produto da colmeia. As abelhas guardam-no para comida de inverno e nós apicultores recolhemo-lo como se fosse uma “renda” da colmeia. É feito a partir do néctar, que é na sua maioria sacarose diluída, que é convertida em frutose por enzimas das abelhas e desidratado para ficar mais grosso.

O mel é usualmente vendido como Extraído (mel líquido em frasco), mel com cera (um pedaço de favo dentro de mel num frasco), Mel em favo (o mel ainda dentro do favo. Mel em favo pode ser feito usando Ross Rounds, caixas seccionadas, favos Hogg Half, favo cortado, e mais recentemente em Bee-O-Pac. É vendido também em creme (onde está cristalizado em pequenos cristais).

Uma vez que o assunto aparece sempre, todo o mel (excetuando talvez o de Nyssa) eventualmente cristaliza. Algum faz isso mais cedo e outro mais tarde. Algum cristaliza ao fim de um mês; algum demora um ano mais ou menos. Ainda é comestível e pode voltar ao estado líquido se for aquecido a quase 40ºC. O mel cristalizado pode ser comido dessa forma, ou esborrachado para fazer mel em creme ou usado para alimentar as abelhas para reforçar as reservas de inverno. Ele cristaliza mais depressa e de forma mais uniforme a 14ºC. Quanto mais perto dessa temperatura for guardado mais depressa cristaliza.

Geleia real

A comida dada às larvas de rainha em desenvolvimento é muitas vezes recolhida em países onde a mão-de-obra é barata e é vendida como suplemento.

Michael Bush

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